SOLUÇÕES DE
LOGÍSTICA
REVERSA COM
LIXO ELETRÔNICO
Um fato importantissimo, que não deveria faltar seria uma solução para O lixo
eletrônico, o projeto hoje conhecido como E-LIXO por diversos sites e organizações, provém
de equipamentos eletro-eletrônicos, incluindo celulares, computadores,
impressoras e outros.
Então
o que acontece com esse lixo, e como agir com essa nova realidade?
Atualmente a
população de nosso planeta é de aproximadamente 6,5 bilhões de habitante. Com
isso, ocorre que os níveis de consumo continuam crescendo mais rapidamente que
a capacidade de regeneração dos sistemas naturais. Antigamente os produtos duravam dezenas de
anos, em contraponto, em recentes décadas, são lançadas centenas de novas
tecnologias, fornecendo os mais ricos e completos recursos a sua população, com
estratégias de marketing que convencem e fazem acreditar que seu atual
equipamento não lhe serve mais.
Em pesquisas
recentes usando dados de Brasília, capital do Brasil, campeã em desperdício em E-LIXO
no país, produz 408 quilos por habitante por ano, comparado com outros países
equivalentes que demonstram uma média de quarenta vezes menor.
No Brasil,
cerca de um milhão de computadores são jogados no lixo anualmente. Somente os
brasileiros descartam cerca de 500 mil toneladas de sucata eletrônica todo ano.
Além disso, de 10% a 20% de celulares entram em inatividade no mesmo período. Estes
materiais já representam 5% dos detritos produzidos pela população mundial. De
acordo com o Greenpeace, os eletrônicos rejeitados em todo o mundo somam mais
de 50 milhões de toneladas de lixo anuais.
A estimativa
do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) é de que, até 2030,
o Brasil produzirá 680 mil toneladas/ano de resíduos eletrônicos, e cada
brasileiro será responsável pela geração de 3,4 quilos de lixo digital. Outro
dado preocupante é que, até 2020, o volume de resíduos procedentes de
computadores crescerá 400% em países como a Índia e a África do Sul.
A sensação de
que o tempo passa cada vez mais rápido não é só um produto da nossa mente. A
indústria, especialmente aquelas de tecnologia de ponta, trabalha com a mesma
perspectiva, ou seja, quanto mais rápido passa o tempo, mais rapidamente os
equipamentos eletrônicos se tornam obsoletos e demandam a compra de
substitutos. O intervalo entre uma novidade e outra é cada vez menor.
E é claro que
os fabricantes fazem de tudo para que você deixe aquele velho celular, mesmo
que esse velho signifique menos de um ano de vida, e compre outro. Ainda não se
passaram 20 anos da aparição dos primeiros telefones celulares e é quase impossível
enumerar as várias transformações pelas quais esse aparelho passou.
O
objetivo de nosso Projeto “E-LIXO Carioca“ é minimizar as consequências no
Estado do Rio de Janeiro, sede do Encontro Internacional RIO + 20.Dito isto, um
único celular jogado em um único aterro sanitário não é motivo de muita
preocupação. Mas nós não estamos falando de um único celular. De quantos
estamos falando? As Nações Unidas dizem
que pelo menos 60% do total da população mundial têm pelo menos um.
As TELEs
dizem que existi o gigantesco número de cinco bilhões de assinaturas de celular
atualmente no mundo.
Esse
projeto E-LIXO visa atender a implementação e busca apoio e recursos da lei nº
12.305 do dia 5 de Agosto de 2010 quando foi oficializada e referente à
Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, que define destino para o
resíduo eletroeletrônico. Para o Estado de São Paulo foi publicado em julho de 2009 a Lei 13.576 que
institui normas e procedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destinação
final do lixo tecnológico e participação de organizações como faculdades e ongs
envolvida com formações voltadas ao meio ambiente e a consciência
ambiental .Baseado em
toda a problemática apresentada, temos a proposta de Um Projeto Eco Sustentável
do Lixo Eletrônico chamado de PROJETO E-LIXO
CARIOCA. Atuando de uma forma de visão panorama, do geral, criando uma
interseção nos diversos pontos importantes do sistema, transformando os
sistemas lineares de extração, produção, distribuição, consumo e tratamento de
lixo, que não vislumbram nossa capacidade finita de recursos, em sistema não
lineares, e sim cíclicos, que contemplam o não desperdício de recursos e a mão
de obra, mudando a mentalidade de usar e jogar fora, fixando novos conceitos
como sustentabilidade, equidade, química verde, zero resíduo, produção em ciclo
fechado e energia renovável.
Equipe do Projeto: Profas
Maria Candida e Solange Pires e Profs. Johnny Verissimo e Marcio Araujo
MBA em Gestão Ambiental pela FIJ - Projeto patenteado com todos os direitos reservados
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEssa ideia colocada em pratica contribuiria de grande valia para A Rio+20 em conjunto com o meio ambiente.Pois baseado em consultas, consta-se que pelo menos aqui no nosso País ainda não há nenhum tipo de elaboração para o fim do lixo eletronico.
ResponderExcluirEsse projeto, conforme mencionado acima foi elaborado pelos professores: Profas Maria Candida e Solange Pires e Profs. Johnny Verissimo e Marcio Araujo
MBA em Gestão Ambiental pela FIJ - Projeto patenteado com todos os direitos reservados
Fizemos uma breve visita no blog:http://avmgrupoesperanca.blogspot.com e constatamos varias informações uteis como por exemplo, dias e horarios de palestras que viram a serem de grande valia para o nosso crescimento em referencia a RIO+20.
ResponderExcluirParabéns pelo blog de vocês pois apresentam um conteudo de grande interesse ,pois o que fazemos com nosso lixo eletronico?devemos estar integrados a esse assunto tão importante ,parabéns pela materia!
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