domingo, 13 de maio de 2012

LIXO ELETRÔNICO


SOLUÇÕES DE LOGÍSTICA
REVERSA COM
 LIXO ELETRÔNICO

Um fato importantissimo, que não deveria faltar seria uma solução para  O lixo eletrônico, o projeto hoje conhecido como E-LIXO por diversos sites e organizações, provém de equipamentos eletro-eletrônicos, incluindo celulares, computadores, impressoras e outros.
            Então o que acontece com esse lixo, e como agir com essa nova realidade?
Atualmente a população de nosso planeta é de aproximadamente 6,5 bilhões de habitante. Com isso, ocorre que os níveis de consumo continuam crescendo mais rapidamente que a capacidade de regeneração dos sistemas naturais.  Antigamente os produtos duravam dezenas de anos, em contraponto, em recentes décadas, são lançadas centenas de novas tecnologias, fornecendo os mais ricos e completos recursos a sua população, com estratégias de marketing que convencem e fazem acreditar que seu atual equipamento não lhe serve mais.
Em pesquisas recentes usando dados de Brasília, capital do Brasil, campeã em desperdício em E-LIXO no país, produz 408 quilos por habitante por ano, comparado com outros países equivalentes que demonstram uma média de quarenta vezes menor.
No Brasil, cerca de um milhão de computadores são jogados no lixo anualmente. Somente os brasileiros descartam cerca de 500 mil toneladas de sucata eletrônica todo ano. Além disso, de 10% a 20% de celulares entram em inatividade no mesmo período. Estes materiais já representam 5% dos detritos produzidos pela população mundial. De acordo com o Greenpeace, os eletrônicos rejeitados em todo o mundo somam mais de 50 milhões de toneladas de lixo anuais.
A estimativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) é de que, até 2030, o Brasil produzirá 680 mil toneladas/ano de resíduos eletrônicos, e cada brasileiro será responsável pela geração de 3,4 quilos de lixo digital. Outro dado preocupante é que, até 2020, o volume de resíduos procedentes de computadores crescerá 400% em países como a Índia e a África do Sul.
A sensação de que o tempo passa cada vez mais rápido não é só um produto da nossa mente. A indústria, especialmente aquelas de tecnologia de ponta, trabalha com a mesma perspectiva, ou seja, quanto mais rápido passa o tempo, mais rapidamente os equipamentos eletrônicos se tornam obsoletos e demandam a compra de substitutos. O intervalo entre uma novidade e outra é cada vez menor.
E é claro que os fabricantes fazem de tudo para que você deixe aquele velho celular, mesmo que esse velho signifique menos de um ano de vida, e compre outro. Ainda não se passaram 20 anos da aparição dos primeiros telefones celulares e é quase impossível enumerar as várias transformações pelas quais esse aparelho passou.

O objetivo de nosso Projeto “E-LIXO Carioca“ é minimizar as consequências no Estado do Rio de Janeiro, sede do Encontro Internacional RIO + 20.Dito isto, um único celular jogado em um único aterro sanitário não é motivo de muita preocupação. Mas nós não estamos falando de um único celular. De quantos estamos falando?  As Nações Unidas dizem que pelo menos 60% do total da população mundial têm pelo menos um.
As TELEs dizem que existi o gigantesco número de cinco bilhões de assinaturas de celular atualmente no mundo.

Esse  projeto E-LIXO visa atender a implementação e busca apoio e recursos da lei nº 12.305 do dia 5 de Agosto de 2010 quando foi oficializada e referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, que define destino para o resíduo eletroeletrônico. Para o Estado de São Paulo foi publicado em julho de 2009 a Lei 13.576 que institui normas e procedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destinação final do lixo tecnológico e participação de organizações como faculdades e ongs envolvida com formações voltadas ao meio ambiente e a consciência ambiental  .Baseado em toda a problemática apresentada, temos a proposta de Um Projeto Eco Sustentável do Lixo Eletrônico chamado de PROJETO E-LIXO CARIOCA. Atuando de uma forma de visão panorama, do geral, criando uma interseção nos diversos pontos importantes do sistema, transformando os sistemas lineares de extração, produção, distribuição, consumo e tratamento de lixo, que não vislumbram nossa capacidade finita de recursos, em sistema não lineares, e sim cíclicos, que contemplam o não desperdício de recursos e a mão de obra, mudando a mentalidade de usar e jogar fora, fixando novos conceitos como sustentabilidade, equidade, química verde, zero resíduo, produção em ciclo fechado e energia renovável.
 
Equipe do Projeto: Profas Maria Candida e Solange Pires e Profs. Johnny Verissimo e Marcio Araujo
MBA em Gestão Ambiental pela FIJ - Projeto patenteado com todos os direitos reservados

4 comentários:

  1. Essa ideia colocada em pratica contribuiria de grande valia para A Rio+20 em conjunto com o meio ambiente.Pois baseado em consultas, consta-se que pelo menos aqui no nosso País ainda não há nenhum tipo de elaboração para o fim do lixo eletronico.
    Esse projeto, conforme mencionado acima foi elaborado pelos professores: Profas Maria Candida e Solange Pires e Profs. Johnny Verissimo e Marcio Araujo
    MBA em Gestão Ambiental pela FIJ - Projeto patenteado com todos os direitos reservados

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  2. Fizemos uma breve visita no blog:http://avmgrupoesperanca.blogspot.com e constatamos varias informações uteis como por exemplo, dias e horarios de palestras que viram a serem de grande valia para o nosso crescimento em referencia a RIO+20.

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  3. Parabéns pelo blog de vocês pois apresentam um conteudo de grande interesse ,pois o que fazemos com nosso lixo eletronico?devemos estar integrados a esse assunto tão importante ,parabéns pela materia!

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